VACINA CONTRA HPV- DIFICULDADES DE ADESÃO A VACINAÇÃO
A vacina oferecida pelo SUS para crianças de 9 a 11 anos é a quadrivalente, que protege contra quatro subtipos do vírus HPV (6, 11, 16 e 18) responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo de útero em todo mundo e por 90% das verrugas anogenitais. Para garantir os 98% de eficácia da vacina, as meninas precisam tomar todas as doses previstas na vacinação: a segunda, seis meses depois da primeira, e a terceira, de reforço, cinco anos depois.
Os profissionais de saúde precisam estar bem informados e preparados para interagir com as adolescentes e seus pais. Os adolescentes em geral têm muitos temores sobre procedimentos invasivos e dolorosos e tendem a achar que estão imunes a doenças e situações de risco. Isso os torna mais difíceis de convencer acerca da necessidade de tomar uma vacina, que é uma medida preventiva contra alguma doença que eles podem adquirir no futuro. Os pais têm papel fundamental neste processo, pois são eles que permitirão que as filhas tomem a vacina. Para eles, mais importante que a eficácia e finalidade da vacina, é a certeza de que as doses não causarão nenhum dano à saúde das garotas. Desse modo, é importante que esses adultos e as adolescentes saibam como a vacina funciona, quais são seus benefícios e quão segura é a imunização, assim como os possíveis sintomas adversos e suas causas, a conscientização da importância da vacina na prevenção do câncer do colo do útero e sua desmistificação. Além disso deve-se abordar outra preocupação dos pais que é o receio de que a vacina incentive a iniciação sexual das garotas. Muitos pais receiam que, ao vacinar suas filhas contra o vírus, precisem explicar para elas como se contrai o HPV. Isso levaria a uma conversa sobre relações sexuais, e os pais temem que isso incentive suas filhas a fazer sexo. Segundo reportagem da VEJA, estudo feito com mais de 200 000 mulheres americanas, concluiu que a vacina contra HPV não leva as adolescentes a adotar comportamentos sexuais precoces ou arriscados, nem eleva as taxas de doenças sexualmente transmissíveis. As instituições de ensino precisam estar preparadas para receber os profissionais de saúde e para dar suporte aos adolescentes. Este é um público extremamente suscetível a desenvolver um transtorno psicogênico em massa (MPI, na sigla em inglês). Ou seja, se uma das meninas que tomar a vacina em determinada escola apresentar algum sintoma como dor de cabeça, náusea, dor abdominal, tontura ou desmaio, geralmente desencadeado pela ansiedade ou stress da vacinação, isso pode gerar uma reação psicológica em cadeia, e várias meninas, que tomaram ou não a vacina, também podem apresentar os mesmos sintomas.
Os profissionais de saúde precisam estar bem informados e preparados para interagir com as adolescentes e seus pais. Os adolescentes em geral têm muitos temores sobre procedimentos invasivos e dolorosos e tendem a achar que estão imunes a doenças e situações de risco. Isso os torna mais difíceis de convencer acerca da necessidade de tomar uma vacina, que é uma medida preventiva contra alguma doença que eles podem adquirir no futuro. Os pais têm papel fundamental neste processo, pois são eles que permitirão que as filhas tomem a vacina. Para eles, mais importante que a eficácia e finalidade da vacina, é a certeza de que as doses não causarão nenhum dano à saúde das garotas. Desse modo, é importante que esses adultos e as adolescentes saibam como a vacina funciona, quais são seus benefícios e quão segura é a imunização, assim como os possíveis sintomas adversos e suas causas, a conscientização da importância da vacina na prevenção do câncer do colo do útero e sua desmistificação. Além disso deve-se abordar outra preocupação dos pais que é o receio de que a vacina incentive a iniciação sexual das garotas. Muitos pais receiam que, ao vacinar suas filhas contra o vírus, precisem explicar para elas como se contrai o HPV. Isso levaria a uma conversa sobre relações sexuais, e os pais temem que isso incentive suas filhas a fazer sexo. Segundo reportagem da VEJA, estudo feito com mais de 200 000 mulheres americanas, concluiu que a vacina contra HPV não leva as adolescentes a adotar comportamentos sexuais precoces ou arriscados, nem eleva as taxas de doenças sexualmente transmissíveis. As instituições de ensino precisam estar preparadas para receber os profissionais de saúde e para dar suporte aos adolescentes. Este é um público extremamente suscetível a desenvolver um transtorno psicogênico em massa (MPI, na sigla em inglês). Ou seja, se uma das meninas que tomar a vacina em determinada escola apresentar algum sintoma como dor de cabeça, náusea, dor abdominal, tontura ou desmaio, geralmente desencadeado pela ansiedade ou stress da vacinação, isso pode gerar uma reação psicológica em cadeia, e várias meninas, que tomaram ou não a vacina, também podem apresentar os mesmos sintomas.